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Alqueva é área piloto do Projeto AgroSatAdapt: Territórios Inteligentes 2050

05/04/2023

O Projeto AgroSatAdapt: Territórios Inteligentes 2050, tem como principal objetivo o desenvolvimento de um software que permita uma gestão integrada do território, apoiando a comunidade agrícola de ferramentas que auxiliem a produção e melhorem a rentabilidade, com foco na sustentabilidade ambiental, através de aspetos ecológicos, climáticos, hídricos e socioeconómicos.

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EDIA publica Relatório de Caracterização dos seus clientes

23/03/2023

Já se encontra disponível o relatório de caracterização dos clientes da EDIA em 2022. Com este relatório pretendeu a EDIA sistematizar e analisar toda a informação existente sobre os clientes da Empresa, por forma a proceder a uma caracterização dos mesmos. Este conhecimento, permitirá à EDIA, no âmbito da sua atuação, uma melhor adequação da sua atividade, especialmente na área da sustentabilidade, quer a nível interno, quer a nível dos seus stakeholders. Nas suas principais conclusões pode aferir-se que os clientes da EDIA, no que diz respeito ao fornecimento de recursos hídricos, podem ser divididos em 3 grupos:
· Agricultores, composto pelo grupo mais numeroso de clientes, quer a nível individual, quer como sociedades. São geralmente denominados os “regantes de Alqueva”. Este grupo de agricultores foi criado com a implementação de Alqueva, e a disponibilização de recursos hídricos, a qual começou, de forma mais consistente, após 2010. Este grupo representou em 2022 o maior volume de água consumido em Alqueva 390.388.989m3, que é 76 % do total.
· Associações de Beneficiários, pré-existentes à implantação do projeto de Alqueva, gerem Aproveitamentos hidroagrícolas limítrofes. Nalgumas situações, como no caso dos Perímetros de Rega do Roxo e de Odivelas, a sua implementação foi realizada tendo por pressuposto a sua ligação ao Alqueva. O volume consumido em 2022 foi de 105.677.593 m3, representando cerca de 20 % do total distribuído por Alqueva.
· Empresas do Grupo Águas de Portugal, representam os setores de consumo prioritários. O volume consumido foi de 9.691.651 m3, o que representa 4 % do total.
Em termos de áreas regadas, a soma dos grupos “agricultores” e “Associações de Beneficiários”, foi perto dos 151 mil hectares, enquanto o abastecimento público se dirigiu a 13 concelhos do Alentejo. Com este trabalho consegue-se uma abordagem integrada da componente socioeconómica do EFMA que permitirá, no futuro, caracterizar com maior fiabilidade, as principais partes interessadas presentes no EFMA e que influenciam a EDIA e/ou são influenciadas pelo desempenho da Empresa.

» Consulte o Relatório AQUI 

ANUÁRIO AGRÍCOLA DE ALQUEVA 2022 já está disponível

22/03/2023

Este documento pretende fornecer um quadro, tão claro quanto possível, no que diz respeito aos sistemas de produção existentes e potenciais em Alqueva, por forma a auxiliar os agricultores, técnicos e investidores que queiram desenvolver e/ou estudar atividades agrícolas sustentáveis, na região.

O Anuário Agrícola de Alqueva 2022 sistematiza informação das várias culturas e variedades com potencial agrícola em Alqueva, a sua rentabilidade económica, bem como análises às tendências variáveis de mercados nacionais e internacionais.

O Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA), em 2022, contou com uma área infraestruturada de 130.000 hectares, mais 10 mil que no ano anterior, e que correspondem aos novos blocos de rega de Évora, Viana do Alentejo e Cuba/Odivelas.

A elaboração deste documento resulta da recolha de informação sobre as culturas, junto de especialistas, de produtores da região, informação de documentos, artigos e outra bibliografia publicada e disponibilizada pelas várias entidades do setor.

Foram também consultados dados e informação do Instituto Nacional Estatística (INE), do Gabinete de Planeamento e Políticas (GPP) e de outras instituições ligadas ao Ministério da Agricultura (MA).

O presente trabalho, tendo em conta o tipo de variáveis em causa, é objeto de atualizações periódicas, por forma, a incorporar as alterações que se vierem a verificar.

Um dos instrumentos utilizados neste trabalho, que possibilita a determinação da aptidão agronómica para uma determinada cultura, é o programa Sistema de Apoio à Determinação da Aptidão Cultural (SISAP).

» Consulte o Anuário Agrícola de Alqueva 2022 AQUI

Programa EDIA VOLUNTÁRIO assinala Dia Mundial da Árvore

21/03/2023

Para assinalar o Dia Mundial da Árvore, dia 21 de março, um grupo de colaboradores da EDIA esteve junto da comunidade terapêutica da Horta Nova, gerida pela Cáritas Diocesana de Beja, para a plantação de um pequeno bosque, inserido num projeto mais vasto que inclui um pomar e uma horta biológica.

Esta ação tem como o objetivo de ajudar a responsabilizar, integrar, capacitar e qualificar, na área ambiental, a comunidade de toxicodependentes e alcoólicos que ali se encontra em reabilitação.

Um segundo grupo de colaboradores da EDIA, estará nos Bombeiros Voluntários de Beja para uma ação que visa contribuir para inventariar, organizar, catalogar e criar uma base de dados para o espólio e o acervo documental da corporação da Cidade de Beja.

O objetivo final será a criação de um núcleo museológico para que a cidade possa conhecer e reconhecer a história desta instituição com 134 anos de história.

Para a EDIA, o desenvolvimento da região é um dos objetivos centrais da sua Missão, o qual pode ser definido como a capacidade de acrescentar, melhorar ou aperfeiçoar algo, quer sob o ponto de vista físico, intelectual ou moral, quer ainda sob o ponto de vista social ou económico. Sob o ponto de vista social, o desenvolvimento será tanto maior quanto as pessoas possam usufruir de uma qualidade de vida digna e com suporte social.

Com o objetivo de responder a esta diretriz global e de promover a cidadania entre os seus colaboradores, a EDIA decidiu criar o Programa EDIA VOLUNTÁRIO.

MEXILHÃO-ZEBRA, um minúsculo invasor com gigantes riscos

01/03/2023

A invasão pelo Mexilhão-zebra progride na Península Ibérica, atravessando bacias hidrográficas à boleia dos equipamentos humanos
A colonização de bacias hidrográficas em Espanha por Mexilhão-zebra (Dreissena polymorpha) iniciou-se pela bacia do rio Ebro, no nordeste da Península Ibérica, em 2001, tendo a dispersão da espécie seguido para sul, cruzando várias bacias hidrográficas devido a ação humana. Na bacia hidrográfica do Guadalquivir, adjacente à bacia hidrográfica do Guadiana, os primeiros indivíduos de Mexilhão-zebra foram detetados em 2009 e, posteriormente, em 2012, numa segunda albufeira. De 2015 a 2019, foram reveladas novas populações em diversas albufeiras. Em Espanha os prejuízos causados pelo Mexilhão-zebra estão estimados em mais de 40 milhões de euros, desde 2006, valor que aumenta exponencialmente a cada ano.

Deteção precoce de Mexilhão-zebra em Alqueva
A EDIA implementou um sistema de deteção precoce em dezenas de albufeiras do EFMA. Esta medida permitiu detetar precocemente a primeira ocorrência nacional documentada, em 2019, num reservatório do EFMA na bacia Hidrográfica do Sado, a qual foi combatido energeticamente pela EDIA, seguindo protocolos de desinfeção e eliminação em todos os locais para onde já se tinha dispersado, tendo sido possível eliminar, até à data, a espécie no local da primeira deteção e impedir a sua propagação para outras áreas da bacia do Sado e bacias adjacentes.

Contudo, a reduzida quantidade de medidas preventivas a nível nacional e a elevada quantidade de vetores de dispersão, como embarcações, atrelados, equipamentos de pesca ou lúdicos, entre outros, resulta na contínua disseminação desta espécie invasora, de este para oeste, ao longo da Península Ibérica, estando iminente a colonização de novas áreas em Portugal.

Projeto Ação Z – Controlo e Erradicação de Mexilhão-zebra no EFMA
Neste âmbito a EDIA, em parceria com a APA, Agência Portuguesa do Ambiente, desenvolveu o projeto Ação Z – Controlo e Erradicação de Mexilhão-zebra no EFMA, financiado pelo Fundo Ambiental Português, com um conjunto de ações de monitorização e controlo da espécie, mas também com algumas ferramentas de sensibilização para a temática das invasoras, entre as quais se destaca uma área no site da EDIA destinada especificamente às espécies invasoras e o filme que agora se publica, no qual se transmite a importante mensagem de que todos podem colaborar neste difícil combate a um inimigo quase invisível.

De referir que, a riqueza dos ecossistemas naturais reside na sua biodiversidade nativa e na forma como estes elementos moldaram aquele sistema natural ao longo dos tempos. Contudo, este equilíbrio é frágil e a entrada de uma ou mais novas espécies, com características invasoras, pode afetar este equilíbrio entre espécies e alterar o ecossistema nativo, por vezes de forma irreversível.

Para além dos impactos ecológicos das espécies invasoras, a sua rápida capacidade colonizadora provoca múltiplos efeitos negativos, ao nível social e económico, direto ou indireto, podendo interferir com as atividades principais e secundárias realizadas, incluindo a degradação de estruturas que dependam dos recursos afetados.

» Projeto Ação Z – Controlo e Erradicação de Mexilhão-zebra no EFMA

» Página sobre espécies invasoras

Em nome da SUSTENTABILIDADE, EDIA define REGRAS para utilização da água

17/02/2023

O uso eficiente da água é uma preocupação crescente da EDIA, de forma que a mesma possa ser utilizada de forma sustentável por todos os seus utilizadores, que acompanha o aumento dos níveis de utilização das infraestruturas e mobilização de recursos.
O regadio moderno e eficiente dependente de Alqueva instalou-se a enorme velocidade em resultado das excelentes condições naturais da região, da dimensão e estrutura das propriedades agrícolas e, especialmente, da garantia de fornecimento que o sistema assegura.
Importa garantir um futuro sustentável na utilização deste recurso.
Após uma proposta da EDIA que esteve em consulta junto do setor, foram incorporadas várias sugestões e aprovadas as regras que se aplicarão a todas as inscrições para a campanha 2023, mesmo que já tenham sido concretizadas junto dos serviços da EDIA, entre elas:

  • as inscrições passam a ter associado um volume máximo associado, acima do qual será interrompido o fornecimento;
  • este volume autorizado será calculado usando dotações de referência para cada cultura (calculadas pelo COTR) e para a área autorizada associada.

» Consulte o Plano Anual de Utilização de Água no EFMA’2023 AQUI

REGRAS Compostagem de resíduos agrícolas, pecuários e agroindustriais

08/02/2023

PROJETO URSA (Unidades de Recirculação de Subprodutos de Alqueva)
Publicadas as REGRAS GERAIS para Compostagem de resíduos agrícolas, pecuários e agroindustriais em pilhas dinâmicas com revolvimento.

A publicação das Regras Gerais para a Compostagem, pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) vem clarificar e incentivar a valorização por compostagem de resíduos agrícolas, pecuários e/ou agroindustriais.

A EDIA tem apostado na promoção de uma economia circular através do projeto URSA (Unidades de Recirculação de Subprodutos de Alqueva), realizando, de forma comunitária, a transformação de subprodutos orgânicos de origem agrícola, pecuária e agroindustrial em fertilizante orgânico para aplicação no solo das áreas de regadio, com base numa constelação de unidades onde os materiais são permutados por composto, materializando a transição para a economia circular, através de uma agricultura moderna, sustentável e produtiva.

A primeira URSA, a estrela polar e guia do projeto, criada em colaboração com a Direção Regional de Agricultura do Alentejo, encontra-se em funcionamento desde 2019 na Herdade da Abobada (Polo de Inovação Terra Futura), em Serpa e tem servido como unidade demonstrativa, com uma abordagem sinérgica e comunitária promotora de uma agricultura circular, ou seja, uma agricultura sem resíduos.

O efeito demonstrativo desta unidade conduziu à assinatura de 18 protocolos de colaboração entre a EDIA e empresas agroindustriais da região, em especial lagares de azeite, para criação de uma rede de unidades particulares de valorização orgânica por compostagem. Estas vão possibilitar a valorização de bagaço de azeitona, entre outros materiais e utilização do composto na própria exploração, eliminando a pegada ecológica e social associada ao transporte dos materiais pelas estradas e o custo económico e ambiental dos adubos químicos, que o composto substitui. Para efetivar esta transição foi necessária a criação de Regras Gerais de Compostagem Agrícola, conforme estabelecido no Regulamento Geral de Gestão de Resíduos, que enquadra esta utilização e simplifica o processo de licenciamento, tendo este trabalho sido desenvolvido pela APA com o apoio da EDIA.

Com a apresentação das Regras Gerais de Compostagem Agrícola pretende-se dar aos agricultores as ferramentas necessárias para optarem por um caminho circular de valorização orgânica, fundamental para a sustentabilidade da agricultura e do território rural, transformando os seus próprios subprodutos orgânicos, assumindo esta laboriosa responsabilidade, mas, em simultâneo, usufruindo das vantagens de produzir parte dos seus fertilizantes, uma decisão fundamental na independência e sustentabilidade financeira do setor agrícola.

» Consulte as REGRAS GERAIS para Compostagem de resíduos agrícolas, pecuários e agroindustriais em pilhas dinâmicas com revolvimento AQUI

» Veja o vídeo do Projeto URSA AQUI

PEPAC: Um instrumento para criar valor? Seminário | 6 dezembro

24/11/2022

A EDIA e a consultora CONSULAI, vão promover o Seminário “Criar Valor na Mudança” com o tema “PEPAC – Plano Estratégico da Politica Agrícola Comum, 2023 | 2027 : Um instrumento para criar valor?”

O evento terá lugar dia 6 de dezembro, terça-feira, às 14h30, no auditório da EDIA, em Beja.

Duas mesas redondas irão preencher o programa sendo a primeira dedicada ao impacto do PEPAC nas principais culturas, e a segunda sobre o PEPAC e o futuro da agricultura de regadio.

A participar no primeiro painel estarão Eduardo Diniz, do GPP e Luis Mira, da CAP, moderado por Pedro Santos, da CONSULAI. Gonçalo Tristão, do COTR; José Palha, da ANPOC; Pedro Lopes, da OLIVUM e João Madeira, Engenheiro Agrónomo, moderados por José Filipe Santos, da EDIA, preenchem o segundo painel.

A abrir a sessão estará José Pedro Salema, Presidente da EDIA.

Haverá ainda a oportunidade para a apresentação da terceira edição da iniciativa “Criar valor na mudança”.

As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias, e podem ser efetuadas AQUI 

» PROGRAMA_Criar_Valor_dez2022

Alqueva cria 16 mil postos de trabalho na agricultura e agroindústria

18/11/2022

Um estudo desenvolvido pela EDIA sobre a “Estimativa da Mão de Obra afeta às Atividades Agrícola e Agroindustrial no Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, EFMA”, revela que que a mão de obra associada às atividades agrícola e agroindustrial na zona de influência do Projeto atingirá os 16 mil postos de trabalho com a conclusão da segunda fase do Projeto de Alqueva.

Atualmente foram identificados 12 566 trabalhadores, 87,6% no setor agrícola, prevendo-se que, com a entrada em funcionamento dos novos perímetros de rega projetadas para Alqueva, este número aumente para cerca de 16 mil postos de trabalho.

Este trabalho revela que o projeto Alqueva fixou mão de obra direta em vários setores de atividade, na sua zona de influência. Este facto é percetível quer na atividade agrícola, quer na atividade agroindustrial.

Contudo, o êxodo rural sentido na última década, referido nos censos de 2021, não nos revela esta realidade. Esta discrepância poderá estar relacionada com a perda de mão de obra indiferenciada que, consequentemente terá dado origem à procura de nova mão de obra através de empresas de recrutamento de recursos humanos, sendo também elas uma realidade nova na região, assim como o fenómeno reconhecido como commuting, que se traduz pelo ato de ir e vir, de uma forma diária ou semanal do local de residência para o local de trabalho.

São pessoas normalmente qualificadas e/ou investidores, ligados ao sector agrícola e agroindustrial, que atuam profissionalmente na região de Alqueva, mas que não residem nos seus concelhos de influência.
O tratamento dos inquéritos realizados pela EDIA foi feito com recurso ao cálculo da UTA, Unidade de medida equivalente ao trabalho de uma pessoa a tempo completo realizado num ano medido em horas (1 UTA = 240 dias de trabalho a 8 horas por dia).

Não estão contabilizadas, neste estudo, uma série de atividades a montante e a jusante dos sectores agrícola e agroindustrial, pelo que o impacto de Alqueva na mão de obra será bastante superior ao calculado somente nestas atividades, nomeadamente atividades de fornecimento de fatores de produção, venda de maquinaria, alugueres, restauração, entre outras, cujo emprego aumenta na espiral de desenvolvimento da região.

»Consulte o estudo AQUI

EDIA vence prémio “PORTUGAL INSPIRADOR” na categoria SUSTENTABILIDADE

10/11/2022

Os prémios “Portugal Inspirador” são uma iniciativa do Banco Santander Totta, em parceria com a Cofina Media, S.A., a Informa D&B, Serviços e Gestão de Empresas e a Accenture e foram agora conhecidos.

Na cerimónia ontem realizada, e que pretende dar visibilidade às empresas que atuam no território nacional, foram conhecidos “os que mais se destacaram no tecido empresarial português e que mais contribuem para a economia nacional, por serem casos notáveis de sucesso empresarial e referências na gestão do talento”, segundo a organização.

Os prémios atribuídos repartiram-se pelas categorias “Agricultura”; “Turismo e Serviços”; “Sustentabilidade e Economia Social” e “Inovação, Tecnologia e Indústria”, repartidos por três subcategorias: “Prémio Grande Empresa”; “Prémio PME” e “Prémio Personalidade do Ano”.

A EDIA foi a “Grande Empresa” escolhida pelo júri para receber o prémio “Sustentabilidade”.

Para a EDIA a atribuição deste prémio representa o reconhecimento do caminho que a Empresa tem vindo a traçar com vista à sustentabilidade, não só do projeto de Alqueva em si, mas, acima de tudo, de toda a zona de influência do Empreendimento, estimulando as boas práticas agrícolas e ambientais, o recurso a energias renováveis e a salvaguarda dos recursos “água e solo”, fazendo de Alqueva um exemplo de gestão no contexto das alterações climáticas.

Este prémio é igualmente um estímulo para a concretização da visão que a EDIA tem para o futuro do Empreendimento, nomeadamente nas áreas da eficiência e independência energética e na aposta numa economia circular com a valorização dos resíduos agrícolas.

Um esforço só conseguido com a adesão conjunta dos nossos agricultores a estes princípios.

Este prémio é também para eles.